quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Live streaming




Com os avanços tecnológicos, o jornalismo ganha novas técnicas que permitem uma maior mobilidade física e informacional, além de passar a mensagem de forma instantânea. É nesse ponto que está o live streaming (ao vivo) na produção da notícia. O live streaming é uma maneira de transmitir video ou audio em tempo real e de forma contínua. Isso só era possível para broadcasting, como emissora de TV e rádio e, mesmo assim, utilizando um aparato mais complexo.
A nova estrutura do jornalismo é o uso de um ambiente móvel de produção desenvolvido por ferramentas portáteis online para transmitir informações de forma digital e com caráter instantâneo.
Mas isso terá duas consequências. A primeira será o fim do deadline inserido nas novas rotinas dos repórteres em ambiente online. E a segunda será o comprometimento da qualidade da notícia, pois como ela será instântanea, a edição, a publicação e principalmente, a apuração não serão feitos de forma correta. Com isso, informação errada e falsa poderá ser transmitida.






terça-feira, 28 de outubro de 2008

Blogueiro é Jornalista?


A internet está cada vez mais acessivel para a sociedade, com novas ferramentas. Uma delas é o blog, onde as pessoas escrevem o que querem, sobre diferentes assuntos.
Mas blogueiro não é jornalista. Se fosse, minha vizinha de 12 anos com um blog sobre High School Music é uma profissional da área. Na minha opinião, o que diferencia um jornalista de um blogueiro é o fato de que o segundo não fez faculdade de jornalismo. Não estudou para isso. Por mais que possa transmitir informações, ele não está preocupado em defender os interessado em defender os interesses públicos. Muitas vezes, só querem mostrar sua opinião sobre determinado fato. Mas um jornalista pode sim, ser blogueiro!

domingo, 26 de outubro de 2008

O valor da Marca

Na ultima aula de Jornalismo e Imagem, vimos um artigo sobre o valor da marca, muito interessante.


"A marca, portanto, está atrelada, principalmente, às funções de identificar e diferenciar produtos e serviços dos concorrentes, com o objetivo de resguardar seus valores intrínsecos."

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

sábado, 20 de setembro de 2008

"Mulher Moderna"

Eu não sou mulher de ficar chorando pelos cantos, nem aquelas super independentes e fortes, já que ninguém dá conta de tudo sozinho.
Antigamente, a mulher era considerada o “sexo frágil”: românticas, sensíveis, nada de serviços pesados, cuidando apenas da casa e dos filhos. Como se isso fosse fácil!! Hoje, a “Mulher Moderna” é aquela que trabalha fora e ainda cuida da família. A mulher “ideal” tem que tirar desilusão de letra, não pode pedir atenção, nem sentir falta da companhia do namorado, nem mencionar insegurança com a própria aparência. Assume uma postura quase masculina, como aquela historia de segurar o choro, não demonstrar sentimentos.
Tá certo que, quem me conhece me acha “A sem coração”, mas, pelo amor de deus, não confunda SINCERIDADE com insensibilidade. Quando eu chamo uma amiga de “burra esperançosa”, não to querendo dar uma de “sem sentimentos”, mas apenas tentando alertá-la de uma forma direta. Penso que, quando você tem uma grande consideração pela pessoa, é necessário ser sincera. Claro que isso magoa ás vezes, mas prefiro ser assim a ser falsa, ou concordar com tudo que a pessoa faça ou diga, para que depois ela tenha problemas maiores.
Não acredito em príncipe encantado, nem em “felizes para sempre”. Sempre é tempo demais. Mas não fui ensinada a ter vergonha das coisas que sinto, nem de falar sobre elas, mesmo que pareçam idiotas. E por muito tempo, os homens foram orientados a não falar de sentimentos, fraquezas e inseguranças. Deviam ignorar o que sentiam.
Mas, voltando ao assunto, essa conversa de “sexo frágil” e “mulher durona” é uma babaquice! Odeio rótulos! Hoje tem espaço pra tudo e todos. Cada um é de um jeito, ninguém precisa agir pela “moda”. Penso que, se as coisas continuarem assim, o silêncio vai reinar absoluto, já que falar sobre sentimentos é cada vez mais difícil. Espero que isso mude, mesmo que seja por necessidade.